Não adianta: você sempre vai ler, ver ou ouvir algo que vai estragar o teu dia. Então, comece por aqui.

07/10/2012

My heart is broken


I pulled away to face the pain
I close my eyes and drift away
Over the fear, that I will never find
A way to heal my soul
And I will endure till the end of time
Torn Away from you .
My heart is broken
Sweet sleep my dark angel
Deliver-us from Sorrow’s hold
Or from my hard he

11/09/2012




Conserve a raiva do que você já foi um dia, e não do que ou de quem te fez ser o que era, e te tornou o que é hoje. E o que você se tornou? Alguém que repudia quem te fez ser o que era, e acidentalmente te proporcionou ser o que é. Alguém que ainda reconhece vagamente o que foi outrora, e conhece o suficiente para odiar aquilo que era, e evitar sê-lo novamente. Alguém que nunca mais irá retornar a quem o fez ser o que é, nem tampouco retornar ao que era antes.

Charmoso Canalha.

10/06/2012



Não nasci para ser adequada, coerente, adorável. Desculpa mas não sou e nem posso ser perfeita. Nasci para ser gente. Para sentir de verdade. E ninguém é perfeito.  Tenho vocação para transparências e não preciso ser interessante o tempo todo. Tento ao menos expressar minhas emoções, por isso, não espere que eu supere as suas expectativas: às vezes, nem eu supero as minhas. O que importa é a intenção, eu pelo menos, tento.

Wild Girls

27/05/2012

Quando estiver subindo, seja humilde com as pessoas, pois poderá encontrá-las se estiver descendo.

26/04/2012

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial.




Ontem passei mal e descobri que há riscos de eu ser hipertensa, e hoje 26 de abril é o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. Então vamos nos cuidar porque o maior índice de hipertensos está aqui no nordeste. Então vai aí algumas medidas de prevenção: Deve-se controlar os fatores de risco, como o excesso de peso, sedentarismo, elevada ingestão de sal, baixa ingestão de potássio e consumo excessivo de álcool e, em alguns casos, intolerância à glicose e diabete, tabagismo, estresse e menopausa.
A doença tem tratamento, mas não cura, o que acaba onerando, em muito, os gastos pessoais do doente e o investimento do serviço público de saúde.
Doença silenciosa, ela ocorre porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve. Essa elevação da pressão acaba causando danos à camada interna dos vasos, fazendo com que se tornem endurecidos e estreitados, podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper-se. Isso pode levar a problemas sérios, como Angina e Infarto,"derrame cerebral" ou AVC, e a paralisação dos rins.

A doença tem tratamento, mas não cura, o que acaba onerando, em muito, os gastos pessoais do doente e o investimento do serviço público de saúde.
Doença silenciosa, ela ocorre porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve. Essa elevação da pressão acaba causando danos à camada interna dos vasos, fazendo com que se tornem endurecidos e estreitados, podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper-se. Isso pode levar a problemas sérios, como Angina e Infarto,"derrame cerebral" ou AVC, e a paralisação dos rins.


A doença tem tratamento, mas não cura, o que acaba onerando, em muito, os gastos pessoais do doente e o investimento do serviço público de saúde.Doença silenciosa, ela ocorre porque os vasos nos quais o sangue circula se contraem e fazem com que a pressão do sangue se eleve. Essa elevação da pressão acaba causando danos à camada interna dos vasos, fazendo com que se tornem endurecidos e estreitados, podendo, com o passar dos anos, entupir ou romper-se. Isso pode levar a problemas sérios, como Angina e Infarto,"derrame cerebral" ou AVC, e a paralisação dos rins.
Fonte: Portal São Francisco.

13/02/2012

Depois se vê

Hoje, com a repercussão do julgamento do Lindemberg, assassino de Eloá Pimentel, lembrei-me de um capítulo do livro que gosto muito, Feliz por nada de Martha Medeiros, onde reflete sobre a demora do pensar, da decisão, da atitude. A indecisão que nos leva ao mais trágico comodismo, gerando consequências que não esperamos mas simplesmente são o óbvio do ócil.



Chuva. Nada mais ancestral. Muita água, pouca água, não importa: choverá. Em vários períodos do ano, mais forte, mais fraco: choverá. Em São Paulo, Minas, Rio, Florianópolis. E também na Alemanha, na Nova Zelândia, no Peru.
Choveu nos anos 40, chove em 2011, choverá em 2068. Passado, presente e futuro sob uma única nuvem. Só que o país do futuro não pensa no futuro. Somos totalmente refratários à prevenção.  Tudo o que nos acontece de ruim provoca uma chiadeira, vira escândalo nacional – mas depois. Ficamos estarrecidos, mas depois. O antes é um período de tempo que não existe. Investir dinheiro para evitar o que ainda não aconteceu nos soa como panaquice.   Se está tudo bem até as 14h30min desta quarta-feira, por que acreditar que às 14h31min tudo pode mudar? E então não se investe em hospitais até que alguém morra no corredor, não se policia uma rua até que duas adolescentes sejam estupradas, não se contrata salva-vidas até que meia dúzia morra afogada.

Somos os reis em tapar buracos, os bambambãs em varrer para debaixo do tapete, os retardatários de todas as corridas rumo ao desenvolvimento. Não prevemos nada. Adoramos os astrólogos, mas odiamos pesquisa. Consideramos estupidez gastar dinheiro com tragédias que ainda estão em perspectiva. Só o erro consolidado retém nossa atenção.

A gente se entope de açúcar, não usa fio dental e depois vai tratar a cárie, se sentindo privilegiado por poder pagar um dentista. A gente aplaude a arrogância dos filhos e depois vai pagar a fiança na delegacia. A gente fuma três maços por dia e depois processa a indústria tabagista. A gente corre na estrada a 140 km/h, ultrapassa em faixa contínua e depois suborna o guarda, na melhor das hipóteses. Ou então morre, ou mata – na pior delas.

A gente vota em corrupto, depois desdenha da política em mesa de bar. A gente joga lixo no cordão da calçada, depois se surpreende em ter a rua alagada. A gente se expõe em todas as redes sociais, depois esbraveja contra os que invadiram nossa privacidade.

Precisamos de transporte público de qualidade, mas só depois de sediar a Copa do Mundo. A sociedade reclama por profissionais mais gabaritados, mas ninguém investe em professores e em universidades. E os donos de estabelecimentos comerciais só irão se dar conta de que estão perdendo dinheiro quando descobrirem os manés que contrataram para atender seus clientes. Treinamento antes, não. Se precisar mesmo, depois.

Precisamos mesmo. Só que antes.




Texto extraído do livro que adoro: Feliz Por Nada, Martha Medeiros

25/01/2012

Você sabe o por quê de usar aliança no quarto dedo da mão esquerda?


Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:

Os polegares representam os pais. Os indicadores representam teus irmãos e amigos.O dedo médio representa a você mesmo. O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge. O dedo mindinho representa seus filhos. Agora junte suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a você mesmo, como na imagem….

Agora tenta separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam porque seus pais não estão destinados a viver com você até o dia da sua morte, una os dedos novamente.
Agora tenta separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos.

Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nós se vão, una os dedos novamente.

Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida, e é por isso que o anel se usa neste dedo.

18/01/2012

Meu Erro



Sempre soube que não daria certo, mas eu escolhi tentar. Pra ver até aonde iria, esperando que você fosse mudar. Não era eu que você queria e eu sofria a cada dia. Sei que isso não vai passar, no meio da confusão, espero me encontrar, o tempo me fez mudar, e hoje eu sei que não foi certo te amar.






#Wild Girls

15/10/2011

Seus Antônios


Tentando espremer a corrida entre uma aula e outra, entrei no elevador, de shortinho e pernões de fora, ao meio dia. Poluição, calor, celulite e muita determinação para os treinos para a Maratona de São Paulo, estavam bombando.
Eu naquela ânsia de começar logo a correr, me posicionei bem em frente à porta do elevador, quando ele parou um andar antes do térreo. Fui dando alguns passos para trás até que o Seu Antônio abriu a porta. Eu, 1,60m de altura, 65cm de coxa (pelo menos). Seu Antônio, 1,45m de altura (no máximo), 63 anos.
Seu Antônio olhava freneticamente para cima (não conseguia chegar nos meus olhos) e para baixo (festival de coxas), me deixando zonza e emocionada. Nunca imaginei que com 33 anos ainda conseguisse deixar alguém tão desconcertado e ruborizado.
Seu Antônio: Ooooopa, menina!!! (olhando para cima e para baixo sem parar).
Eu: E aí, Seu Antônio, beleza? (Tentando encontrar o seu olhar).
Seu Antônio: Vai correr? (olhando para cima e para baixo sem parar).
Eu: Vou. Estou treinando para a Maratona de São Paulo. (Abaixando a cabeça um pouco para ver se ele olhava para mim).
Seu Antônio: São quantos quilômetros? (olhando para cima e para baixo sem parar).
Eu: 42 quilômetros. (Ainda sem conseguir olhar nos olhos dele).
Seu Antônio: Fica tranqüila que você vai ganhar! (rindo e olhando para cima e para baixo).
Eu: Não, Seu Antônio. Eu corro só para participar! (Acompanhando com a cabeça o ritmo frenético dos olhos dele).
Seu Antônio: O importante é pensar que tudo vai dar certo.
Eu: É isso aí, Seu Antônio! Tchau!
Seu Antônio: Tchau, menina!
Nada como correr na rua e um monte de taxistas, pedreiros, entregadores de pizza, carregadores de mudança e motoqueiros falando mil baixarias e loucuras à respeito no nosso corpo e suas fantasias, para elevar a nossa autoestima, certo? Errado! Erradíssimo! Bom mesmo é encontrar o Seu Antônio no elevador.
{ Créditos Humor Feminino}